Inanna
a Deusa suméria, A “Rainha dos Céus” " Luz do mundo" " Grande tempestade" como também era conhecida. Trata-se da divindade feminina mais cultuada nos mitos mais célebres do Oriente Médio. Ela era a rainha dos 7 templos, padroeira da vila de Uruk e a portadora das leis sagradas, associada ao amor, erotismo, fecundidade e fertilidade, tempestades, morte e renascimento, mãe do vinho e dos grãos.
Segundo o mito de Inanna, como também no de Perséfone e Deméter, na Grécia, sua jornada é uma explicação para a sucessão das estações nas civilizações da antiguidade. Na Mesopotâmia, os meses que correspondentes ao outono e inverno são propícios para a recuperação da força e da pureza, tanto da terra, quanto dos homens, enquanto que a primavera e o verão são os melhores momentos para a fertilidade e floração.
Associada ao planeta Vênus, seus símbolos são o Leão, Estrela de oito pontas, cobras e rosas. Ela pode ser invocada para resolução de conflitos, busca por autoconhecimento, fertilidade, amor e verdade.